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Segunda-feira, 22 de Novembro de 2010

Capítulo Vinte e Cinco

Olá...

Desculpem a demora...

Este capítulo dedico á Marta...

Simplesmente porque é uma leitora espectacular...que me ajudou imenso neste capítulo.

Podem agadecer a ela...por vocês terem esta capítulo hoje...

Beijinhos minha querida...

 

Espero que gostem :)

 

 

 

 

 

 

Desci a escadas lentamente, como se estivesse num desfile de moda.

Ao fundo da sala, avistei-o. Olhava para o exterior, através das enormes janelas de vidro. O seu corpo, coberto por uma camisola branca, que demonstrava de forma pormenorizada cada músculo do seu corpo, as suas calças de ganga, um quanto gastas, estavam amolgadas, o que fazia com que ele ficasse ainda mais perfeito.

No momento em que as batidas ritmadas dos meus sapatos pararam, ele colocou os seus olhos sobre mim. Cintilavam como a Lua, como se eu fosse o Sol, que o iluminava para ele poder brilhar.

Jacob afastou-se da janela e devagar aproximou-se de mim. Colocou os seus longos e musculados braços em volta da minha cintura e aproximou os seus lábios aos meus ouvidos, que por consequência me fez estremecer, então sussurrou:

- Estás muito bonita.

Ruborizei. Nunca iria reagir normalmente, sempre que Jake me elogiasse. É algo simplesmente impossível, porque ainda não acredito muito no facto de ele me ter escolhido como sua mulher eterna.

Afastei-me, e ele olhou-me confuso. Segurei a sua mão enquanto me dirigia para a porta.

- Pai, vou sair. - Disse com um tom de voz normal.

Sai apressadamente e comecei a correr pela floresta. Jacob acompanhava-me com alguma dificuldade, já que ele estava na forma humana. Bruscamente parei no nosso lugar, onde apenas as rochas e a água da cascata sabem o que acontece aqui.

Virei-me e olhei-o com alegria. Não aguentado mais, beijei-o. Beijei-o com liberdade e paixão. As suas mãos, tacteavam ao de leve o meu corpo, que se arrepiava com a passagem dos seus dedos. Os seus cabelos ganhavam vida, sempre que eram puxados pelos meus magros dedos. Infelizmente, pouco tempo depois separamo-nos, ofegantes, sorrimos um para o outro, voltando logo de seguida à mesma dança.

Algum tempo depois, sentados na nossa rocha, lembrei-me da notícia que tinha de lhe dar, lentamente virei-me e encarei-o:

- Jake, tenho uma notícia para te dar.

- E qual é essa notícia? - Perguntou, com o sorriso matreiro que adoro.

- Talvez, vá contigo para a escola…

Primeiro o silêncio, depois olhares de alegria e sorrisos maravilhados.

- Estás a falar a sério? Eu a pensar que ia ficar longe de ti, durante um dia inteiro.

- Jake, ainda não tenho a total certeza, tudo depende do meu pai e da decisão final dele.

De repente, o seu sorriso desapareceu e fiquei preocupada:

- O que é que se passa? – Perguntei preocupada

- Renesmee, o teu pai não vai aceitar… Ele...

- Jacob Black, não acredito que dúvidas das capacidades da Bella Cullen!

Ele soltou uma gargalhada.

- Algo me diz, que ela vai conseguir. - Disse ele por fim.

- Jake a minha mãe consegue tudo do meu pai, basta pedir.

- Nisso dou-te toda a razão. – Concordou.

Involuntariamente, juntei os meus lábios aos seus., tocavam-se com graciosidade, com amor, com garra e paixão. Um calor desconhecido, começou a aparecer, por todo o meu corpo, então, rapidamente, agarrei-me com força à sua camisola dele, devagar, puxei-a para cima, para tentar tirar-lha. Infelizmente, herdei a forma de ser da minha mãe, e nem retirar a camisola consegui fazer.

Jake gargalhava, com a cara de indignação que eu fazia, estreitei os meus olhos e encarei-o directamente nos seus olhos, logo o som provocado pelas gargalhadas desapareceu. Sem aguentar conter mais o sorriso, caí no mundo da gargalhada.

Quando, voltei de novo ao Planeta Terra, notei estava nos ombros de Jake, sem saber como, tinha mesmo de concordar que ele era… Enfim, rápido no que fazia, o melhor de tudo era que já se encontrava sem camisola.

Para o provocar, beijei o lóbulo da sua orelha, fazendo com que Jake deixa-se escapar um gemido, para piorar a situação, mordi ao de leve o seu pescoço.

- Nessie não me provoques… - resmungou ligeiramente ofegante.

- O que é que me fazes se eu continuar? - Perguntei sarcasticamente, mordendo de novo o seu lóbulo da orelha.

- Já vais ver... – garantiu-me deixando-me extasiada.

De um momento para o outro, ele atirou-me para dentro de água, um grito saiu involuntariamente da minha garganta, que logo foi abafado pela água. Fiquei submersa em profundidade, aproveitando para visualizar a beleza daquele lugar, não só era bonito à superfície como também, debaixo de água.

Continha uma espécie de ervas que se abanavam consoante a água, pequenos minerais, que brilhavam sempre que um raio de sol lhes acertava em cheio, pequenos peixes de água doce, andavam de forma desordenada. Era perfeito, não havia nada mais perfeito que aquele lugar, ao qual poderia chamar de nosso. O nosso lugar.

O puxão que senti no meu braço, foi o suficiente para me retirar dos devaneios em que estava envolvida, e me levar de novo á superfície.

Sentia o olhar de Jake, pousado nas minhas costas. Sabia, que estaria preocupado com o tempo que demorei, rodei de maneira a ficar de frente para ele, e logo me surpreendi, quando o vi a abraçar-me e a beijar de forma provocante os meus lábios sedentos.

Passamos a tarde inteira, dentro de água, tanto a namorar, como a brincar. O tempo, para minha infelicidade, passou rápido, rápido de mais, e estava na hora de voltar.

No regresso para casa, fomos num passo lento para duas pessoa, que não são normais, quando me encontrava à frente da porta da grande casa, Jake deu-me um último abraço, devagar, foi juntando os seus lábios aos meus, que logo responderam ao que ele pedia, delicadamente.

A meio do nosso beijo, ouvimos um pigarrear, separamo-nos de imediato, e à nossa frente encontramos o meu tio Emmett a rir-se descaradamente da nossa cara de assustados.

- Ah que meninos malandros, no meu tempo nada disto acontecia - Gargalhou.

- Tio, por favor...- pedi. Emmett, felizmente retirou-se.

- Desculpa, mas tenho mesmo que entrar. – Disse-lhe

- Está bem. Então até manhã, amor – disse. Beijamo-nos mais algumas vezes, antes da verdadeira despedida. Entrei, e logo ecou na casa inteira os risinhos vindo de todos os meus familiares, olhei-os incrédula.

- O que se passa?

- Nada querida. O teu tio Emmett, que não tem mais nada que dizer. - Respondeu de imediato a minha mãe.

Virei, de forma educada a costas e dirigi-me às escadas.

- Renesmee chamou o meu pai. - Voltei para trás e olhei-o. - Eu estive a falar com a tua mãe, e decidi que podes ir para escola, querida.

 

 

 

ouvi: Florence and Machine - You' ve got the love
estou : sonolenta :/
escrito: Drica às 14:53
link | favorito
De Vita. a 27 de Novembro de 2010 às 14:31
Capitulo postado!

Sinto pena enorme *-* de querer ler a fic, mas nao tenho tempo para ler 24 capitulos seguidos =(

Beijinhos!


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